Ooh, que emoção! É a minha primeira redação com menos de uma página e que enrola o texto inteiro!
Nos últimos tempos, têm havido muitas guerras ideológicas sobre quando começa a vida. Pelo que parece, a discussão sobre células tronco, eutanásia e clonagem não tende a acabar tão cedo. Mas afinal, para extender esse debate, o que é certo? O prolongamento da vida inutilizada, logo porém a extensão da dor, ou o fim súbito dos mesmos? Para isso, analizemos:Sobre pessoas com incuráveis, ou em estado terminal, existem naturalmente momentos de desespero, momentos de um sofrimento físico e psíquico muito intenso, mas também há momentos em que vivem a alegria e a felicidade. Sabe-se que essas pessoas lutam dia após dia para terem a vida prolongada, apesar dos sofrimentos, pois nem sempre um ser humano com determinada lesão ou vírus incurável quer se livrar de sua vida. Já, por outro lado, há doentes que estão cansados de carregar tamanho peso nas costas, que permanecerá durante o resto da vida. Destarte, optam pelo fim de suas existências. Em prol disso, a vida de um cidadão não pertence a ele, mas, de fato, ao governo. Em virtude disso, a decisão do desligamento ou mantimento das máquinas as quais mantêm a pessoa viva não cabe aos médicos, e sim à lei. Contudo, indubitavelmente, as pessoas em geral mantêm piamente a idéia de que a vida de um cidadão deve pertencer ao mesmo, não às autoridades, e que apenas o mesmo tem direito às decisões de extrema importância, literalmente, para sua vida.
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