Revolução Cubana

Derrubada no governo de Fulgêncio Batista, em 1959, e a admissão de Fidel Alejandro Castro Ruz ao poder, marca o início da revolução cubana.

Após vários anos de “ditadura” e corrupção do governo de Fulgencio Batista, o povo, liderado por Fidel Alejandro Castro Ruz, derrubam a ditadura em um movimento conhecido como Revolução Cubana. Nos anos que antecederam a revolução, Batista alimentava uma “ditadura” que enfrentava uma crítica situação na economia, dependente do açúcar, criada pela queda dos preços do mesmo.

Essa situação alimentou uma necessidade de uma grande mudança no sistema de governo cubano, o que levou o advogado formado em Ravana, conhecido como Fidel Castro, a tentar ganhar poder. Vários atentados contra a revolução, liderados por burgueses e Batista, tentaram derrubar Fidel Castro, e encontrar uma saída “política” para essa situação, porém fracassaram. Com isso os burgueses, muito incentivados pelos EUA, travaram uma verdadeira guerra contra a Revolução de Fidel Castro, incentivado pelo povo e pelos socialistas (URSS).

Nem mesmo o dinheiro que os EUA utilizaram para derrubar a revolução pôde derrubar as revoltas populares. Por fim, Fidel Castro pede que as últimas forças burguesas se rendam, e ao povo que façam uma greve geral que asseguraria a vitória da Revolução. Apenas instalado no poder, o governo Revolucionário de Fidel iniciou o desmantelamento do sistema político neocolonial e garantiram aos cidadãos, pela primeira vez em muitos anos, o exercício pleno de seus direitos.

Após quarenta anos no sistema socialista, a Cuba sofre com a queda da superpotência que a auxiliava na economia: a URSS. Isso levou Cuba a enfrentar grandes problemas econômicos. Porém, há uma salvação na economia que está no setor agrário e no turismo, e que já está sendo trabalhado pelo governo.

Mesmo tendo renunciado ao poder, em janeiro de 2008, Fidel Castro ainda é um dos personagens importantes da história dos anos 60 e da atualidade. No seu cargo agora está seu irmão: Raúl Castro.